Uma janela aberta para o mundo


No desafio complexo da comunicação, este blogue pretende ser um observatório do quotidiano de uma aldeia do Barrocal Algarvio, inserida no coração da Serra do Caldeirão, acompanhando os ritmos e ciclos da vida em permanente transformação.
Mas também uma janela aberta para a Aldeia Global mediatizada com os seu prodígios e perplexidades.
São bem vind@s tod@s os visitantes que convidamos a deixar o seu contributo, enriquecendo este espaço de encontro(s) e de partilha com testemunhos, críticas e sugestões.OBRIGADO PELA SUA VISITA! SE TIVER GOSTO E DISPONIBILIDADE DEIXE O SEU COMENTÁRIO.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

ALFARROBA, o chocolate do Algarve

A alfarrobeira (Ceratonia siliqua):Pensa-se que a alfarrobeira terá sido trazida pelos gregos da Ásia Menor. Existem indícios de que os romanos mastigavam as suas vagens secas, muito apreciadas pelo seu sabor adocicado. Como outras, a planta teria sido levada pelos árabes para o Norte de África, Espanha e Portugal.Pensa-se que as suas sementes foram usadas, no antigo Egipto, para a preparação de múmias; foram, aliás, encontrados vestígios de suas vagens em túmulos. A casca do tronco deve ser colhida em fevereiro-março e com ela se faz uma decoção para fins antidiarreicos. Comer a vagem da alfarroba tem também as mesmas propriedades medicinais.
Do fruto da alfarrobeira tudo pode ser aproveitado, embora a sua excelência esteja ainda ligada à semente, donde é extraída a goma, constituída por hidratos de carbonocomplexos (galactomananos), que têm uma elevada qualidade como espessante,estabilizante, emulsionante e múltiplas utilizações na indústria alimentar, farmacêutica, têxtil e cosmética. Além de nutritivos, os produtos feitos com alfarroba são isentos de lactose, glúten e açúcar, podendo ser consumidos inclusive por quem tem alergia ao leite. in http://arvores-do-sul.blogspot.pt/

ALTE, o paraíso perdido no interior do Algarve

A Fonte Grande, formada com água corrente gue nasce num pegueno buraco gue se chama OLHO DE BOI,transforma-se numa piscina natural muito apetecível.
A Cascata do Vigário é outra maravilha natural de Alte que deslumbra quem a visita.

terça-feira, 30 de julho de 2013

ALGARVIANA - À DESCOBERTA DO ALGARVE INTERIOR

PERCURSOS NA SERRA ALGARVIA-VIA ALGARVIANA

Descrição Geral A Via Algarviana é uma Grande Rota Pedestre (GR13) que liga Alcoutim ao Cabo de S. Vicente, com uma extensão de 300km, na sua maioria instalados na Serra Algarvia. Pretende-se que venha a fazer parte das Rotas Trans-Europeias, ligando-se ao E4 e ao E9. O itinerário atravessa 11 concelhos do Algarve (Alcoutim, Aljezur,Castro Marim, Tavira, S. Brás de Alportel, Loulé, Silves, Monchique, Lagos, Portimão e Vila do Bispo) e cerca de 21 freguesias, sendo que em 2 dos concelhos apenas estão previstas, para já, ligações ao itinerário principal . Em cada freguesia, houve a preocupação de aproximar a via dos locais de maior interesse natural e cultural, bem como de serviços de alojamento e restauração, incluindo empreendimentos de Turismo Rural, aldeias típicas do interior algarvio, etc. Para além do seu valor intrínseco, a Via Algarviana pode ser considerada a “espinha-dorsal” de uma rede de percursos pedestres no Algarve, que a complementam e lhe criam diversas alternativas, ao sabor dos gostos e das capacidades dos caminhantes. Neste sentido, todos os percursos que cruzam com o traçado da Via Algarviana são divulgados e identificados no terreno, bem como aqueles que se liguem a esta. O percurso será segmentado em troços até 30km, que possuem uma ficha interpretativa e de informação disponível no site. Pretende-se divulgar tudo que esteja relacionado com o patrimonio natural e cultural, bem como os alojamentos, restaurantes, serviços de apoio, etc. - See more at: http://www.viaalgarviana.org/index.php/the-track/#sthash.PJFtA8Ph.dpuf

segunda-feira, 29 de julho de 2013

A LENDA DA MOURA ENCANTADA DO CASTELO DE SALIR

Uma lenda local afirma que a povoação deve o seu nome à filha do alcaide mouro de Castalar, Aben-Fabilla. Ameaçado pelas tropas de D. Afonso III, fugiu do castelo, tendo antes enterrado o seu tesouro, planejando retornar mais tarde para resgatá-lo. Quando os cristãos abordaram o castelo, encontraram-no abandonado, ocupado apenas pela jovem filha do alcaide, que rezava com fervor. Interpelada, explicou aos seus captores que havia preferido ficar no castelo a “salir”. Do alto de um monte vizinho, Aben-Fabilla avistou a filha cativa dos cristãos e, com a mão direita, traçou no ar o signo de Salomão, enquanto proferia uma fórmula mágica. Nesse momento, o cavaleiro D. Gonçalo Peres, que falava com a moura, viu-a transformar-se numa estátua de pedra. A notícia da moura encantada espalhou-se e, um dia, a estátua desapareceu. Em memória desse estranho sucesso ficou aquela terra conhecida por Salir, em homenagem à coragem da jovem moura. Ainda hoje se acredita que, em certas noites, a moura encantada aparece no Castelo de Salir.

domingo, 28 de julho de 2013

Polo museológico do Castelo de Salir

O CASTELO DE SALIR

Salir (Selir em árabe) é referido, entre os documentos compilados no Portugaliae Monumenta Historica, como o local onde as forças sob o comando do Mestre D. Paio Peres Correia aguardaram a chegada das de D. Afonso III (1248-1279) para, em conjunto, empreenderem a conquista dos últimos focos de resistência muçulmana no Algarve. A fortificação de Salir desempenhou, nesse contexto, papel estratégico. Posteriormente, o castelo foi incendiado e reconstruído por duas vezes, restando-nos atualmente apenas as ruínas de seus antigos muros.

SELEÇÃO MUSICAL

sábado, 27 de julho de 2013

ROSA ALBARDEIRA - AINDA EXISTE NA NAVE DO BARÃO

A Rosa Albardeira é uma planta ornamental, da família ranunculaceae, com um período curto de duração da flor, no início da Primavera. Cresce nos lugares pedregosos e sombrios do barrocal algarvio e na zona de Monchique, pode atingir 40 cm de altura, tem flores cor lindíssima de rosa púrpura e estames numerosos e amarelos ao centro. Devido às alterações do habitat, nomeadamente o abandono do pomar típico do barrocal à base de alfarrobeira, amendoeira, figueira e oliveira corre o risco de figurar entre as espécies autóctones em vias de extinção. É uma planta medicinal com propriedades anti-espamódicas e vasoconstitoras. Utilizavam-se as raízes e a flor mas não era aconselhável a mulheres grávidas. As sementes são venenosas. Na Nave do Barão ainda há alguns nichos cada vez mais raros, na vertente sul, menos exposta do sol e geralmente debaixo de alfarrobeiras e azinheiras. Antigamente era também utilizada para fins decorativos mas desde que foi considerada uma planta em extinção,o residentes deixaram de ter essas práticas. Para eventuais visitantes estrangeiros publicamos o texto equivalente em Inglês. Western Iberian Peony Plant from the Ranunculaceae Fammily. Plant till 40 com high. It,s vry ornamental but with a short duration of the flower. It blooms from March till June. It gnows in stony places of the barrocal and Monchique. Adaptação do livro Plantas do Algarve, edições Afrontamento

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A LUA TERÁ INFLUÊNCIA NO SONO? SERÁ MAIS DIFÍCIL OU MAIS FÁCIL DORMIR NA LUA CHEIA?

São conhecidas as recomendações do Borda D’Água para que se tenham em conta as fases da Lua para certas atividades agrícolas : cortes e podas de árvores, tosquias de animais devem feitas no quarto minguante e para algumas sementeiras e plantações recomenda-se o quarto crescente. Não havia no entanto evidências científicas de que a Lua teria influência no sono. Muito recentemente alguns cientistas fizeram estudos e acreditam que quando a Lua se apresenta cheia há uma maior dificuldade em adormecer. Segundo o estudo realizado numa universidade Suíça com 33 voluntários há uma relação direta entre o sono e as fases da Lua. O fenómeno deve-se à existência de um "relógio circalunar" no corpo humano. "O ciclo lunar parece influenciar o sono humano, mesmo quando não se vê a lua e quando não se tem consciência da fase lunar atual", explica Christian Cajohen, co-autor do estudo, da Universidade de Basel, na Suíça . Para este biólogo, os resultados da investigação da sua equipa, publicados na edição deste mês da Current Biology, podem provar a existência de um "relógio circalunar". Este relógio, que funciona como um relógio biológico interno programado nos genes dos humanos, faz com que as pessoas demorem mais tempo a adormecer quando a lua se apresenta cheia e, quando finalmente conseguem, o sono revela-se mais leve - o que significa que dormimos menos. Esta investigação analisou os padrões de sono de 33 voluntários: verificou-se que com a lua cheia os participantes mostraram uma redução de 30% de actividade cerebral relacionada com o sono profundo. Artigo publicado em: http://visao.sapo.pt/e-mais-dificil-dormir-quando-esta-lua-cheia=f742895#ixzz2aA7ue3Se

O CASAMENTO PERFEITO ENTRE O BIO E O VEGETARIANO

FORMAÇÃO EM COZINHA BIOVEGETARIANA MÓDULO I - 21 Setembro 9h00 Módulo I - Primeiros passos na Alimentação Vegetariana Sábado 21 de Setembro - Horário: 9h às 17h Destinatários: público em geral Conteúdos programáticos: •Principais nutrientes para uma vida saudável; •Proteína padrão e fontes de origem vegetal; •Pirâmide alimentar; •Composição e confecção de uma refeição ovo-lacto-vegetariana, completa e saudável. Condições de participação Inscrição por módulo – 30,00 € Se efectuar uma inscrição nos quatro módulos de Cozinha Biovegetariana terá um preço total especial de 100 €. Em todos os módulos a organização assegura o almoço e o lanche. pode fazer inscrição no site Inlocoque faz parte dos recomendados neste blogue.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

ANTÓNIO ALEIXO,O POETA POPULAR NA NAVE DO BARÃO

Como sabem António Aleixo nasceu em Vila Real de Santo António em 18702/1899 mas foi em Loulé que viveu e com as dificuldades da vida desenvolveu os seus dotes poéticos, deixando-nos um espólio publicado neste Livro que vos deixo e mais tarde em Inéditos, que ainda hoje mantém atualidade. Morreu em Loulé com 50 anos, no dia 16 de Novembro de 1949. Teve uma vida muito difícil, tentou vários modos de sobrevivência e de sustento da família, andava nas feiras a declamar as suas poesias muitas delas de improviso e vinha às aldeias do interior fazer serões, a troco de produtos agrícolas que lhe ofereciam os agricultores. Esteve na Nave do Barão animando alguns desses serões e pernoitou em casa da família Valente, que eram as pessoas mais ricas da Nave do Barão. Declamava com mestria quadras e improvisava a pedido das pessoas que o ouviam. Numa dessas ocasiões alguém lhe disse que havia uma mulher na plateia que dava "assistência" a vários homens solteiros, casados e viúvos e ele improvisou assim: Pelo que acabam de me dizer, Valha-me Deus, Espírito Santo; Nunca havia de morrer Uma mulher que dá para tanto. Seguiu-se risota geral com os olhos postos na dita senhora, que tão bem conheci mas não digo o nome porque respeito a sua memória.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

AS PRAGAS DE ALVÔR

Os habitantes de Alvôr com a sua fértil imaginação, produziram um conjunto fantástico de pagas que constituem um património cultural inestimável do Algarve. Vale a pena ler e reler e rir, rir ... Selecionámos apenas dez entre muitas, escritas com o sotaque caraterístico. Ah maldeçoade! Que tevesses uma dor de barriga tã grande, tã grande, que te desse pra correr, que cande más corresses más te doesse e que cande parasses arrebentasses. . Oh maldeçoade, só queria que tevesses sem um tostão ferade na alzebêra, que visses uma cartêra cheia de notas caída na rua e quando te fosses abaixar pr’á apanhar te caísse a tampa do peito. . Oh maldeçoade havia de te crescer um par de cornos tão grandes e tão pequenos, que dois cucos a cantarem, cada um na sua ponta, não se ouvissem um ao outro. . Amaldeçoade môce, havia de te dar uma dor tã grande, tã grande, que só te passasse com o sumo de pedra. . Ah moça marafada, havias de apanhar tante sol, tante sol, que t’aderretesses toda e fosse preciso apanhar-te às colheres como a banha. . Que te desse uma traçã no beraco desse cu, que tevesses sem cagar oito dias e quando cagasses só cagasses figos de pita inteiros. . Ah marafada, havias de fecar tão magra, tão magra, que passasses po beraco duma agulha de braços abertos. . Havia de lhe dar uma febre tã grande, e tão pequena, que lhe derretesse a fevela do cinte e os betons da farda. . Permita Dês que toda a comida que hoje quemeres, amanhã a vás cagar ao cemitério já de olhos fechados. . Oh maldeçoado moce, havias de ter uma dor tã grande, tã grande, que te desse p’andar. Mas que andasses tante, tante, que gastasses as pernas até aos joelhe.

NO VERÃO APETECE MESMO ARJAMOLHO

Na Nave do Barão como em toda a Serra do Caldeirão, no verão geralmente ao almoço come-se com frequência o Arjamolho que no Alentejo aparece como Gaspacho. Modernamente com o aparecimento do frigorífico utilizam-se cubos de gelo, mas antigamente era com água fresquinha dos cântaros ou enfusas de barro. Acompanha-se geralmente com sardinha ou carapau assados ou fritos. Ingredientes: Para 4 pessoas Receita adaptada de inhttp://palavrasdapipoca.blogs.sapo.pt/ • 300 grs de tomates maduros ; • 3 dentes de alho ; • 1 cebola • 1 pimento verde ; • 1 dl de azeite ; • 2 cls de vinagre ; • 200 grs de pão caseiro duro ; • oregãos q.b. ; • sal grosso q.b. Confecção: Descasque os dentes de alho e pise com sal. Tire os pés aos tomates,corte em bocados pequenos. Limpe o pimento e corte, também, em bocados pequenos ou tiras. Num recipiente, deite o azeite, os oregãos, água fria e o vinagre. Junte os dentes de alho,pique a cebola, o sal e os tomates. Corte o pão em fatias pequenas e adicione. Mexa e sirva bem frio. Conselho: Utilize vinagre de vinho. Bom Apetite!!!

terça-feira, 23 de julho de 2013

COMO REFRESCAR A MELANCIA SEM COLOCAR NO FRIGORÍFICO?

Parece mentira mas é verdade. Como não haviam frigoríficos as pessoas do Barrocal Algarvio cortavam a melancia às fatias e colocavam-nas ao sol. Passado algum tempo a melancia ficava mais fresca devido à evaporação da água. Se ainda tem dúvidas experimente.

A MAGIA DA MELANCIA

Melancia (Citrullus lanatus) é o nome de uma planta da família Cucurbitaceae e do seu fruto. Trata-se de uma erva trepadeira e rastejante originária da África. Foi no tempo dos descobrimentos que os portugueses descobriram este fruto apetioso na costa ocidental de África, podendo ter polpa vermelha, amarelada ou branca. Rica em açúcar, amido, água e sais minerais lipocromas, vitaminas A, C, B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B6, B12, niacina, ácido fólico e biotina. Para os árabes e turcos tem propriedades purificadoras do corpo e, faz desaparecer as doenças. Nos Estados Unidos costuma-se fazer picles com a casca da melancia. Na Índia faz-se pão de farinha de semente de melancia; no Médio Oriente comem-se as sementes assadas. SUMO DE MELANCIA In http://receitaslightmissslim.blogspot.pt Ingredientes: . 1 copo de água mineral . 4 a 5 copos de cubos de melancia em pedaços, sem casca e sem sementes . Sumo de meio limão ou lima (coloquei sumo de 1 limão inteiro) . Imenso gelo . Podem adoçar com Frutose ou adoçante natural, eu não coloquei qualquer tipo de adoçante, para mim o doce da fruta basta. (eu não adoço com nada, a fruta já por si é doce e eu gosto assim) Bater tudo no liquidificador e já está. Colocar bastante gelo e servir. Super fácil, rápida, muito refrescante, saciante, nutritivo, pouco calórico, diurético, antioxidante natural, possui muitas fibras e pode prevenir diversos tipos de cancro. Excelente opção para refrescar nos dias de calor. E para quem tem retenção de liquidos então é fenomenal

segunda-feira, 22 de julho de 2013

CRENÇAS, DITOS E MEZINHAS

DENTE MOURÃO Quando caia um dente de leite era tradição as crianças ficarem de costas para o telhado e atiravam o dente de leite para trás das costas dizendo: Dente, dente mourão, Toma lá o meu dente podre e dá cá o meu são. DE UM CABELO NASCIA UMA COBRA Havia uma crença dos mais antigos muito estranha. Acreditavam que se déssemos um nó num cabelo e o deitássemos dentro de um pia com água, passado algum tempo nasceria uma cobra. O SOL DA MOSCA Assim se chamava o Sol do meio dia, talvez porque a partir daí as moscas começavam a chatear, atraídas pelo suor e muitas vezes era hora de voltar para casa para almoçar. AS REFEIÇÕES TROCADAS De manhã tomava-se o Almoço. Ao fim da manhã era o Jantar E ao fim do dia vinha a Ceia. A "DAROEIRA" MILAGROSA Quando andavam nos montes e tinham sede, procuravam uma pia com água no meio das pedras calcárias, geralmente à sombra de uma alfarrobeira, cortavam um ramo de Aroeira que metiam dentro de água deixando um lastro visível que se espalhava à superfície.Só depois deste procedimento é que saciavam sede. PENSOS ECOLÓGICOS Quando havia uma ferida era usual cortar um ramo de lentrisco ou trovisco, dele retirar a pele e com terra húmida fazer uma aplicação no local da ferida.

terça-feira, 16 de julho de 2013

NA ASSOCIAÇÃO DA NAVE DO BARÃO

O jogo de cartas com mesas de jogadores para homens e mulheres é uma tradição muito antiga na Nave do Barão. Mas desta vez o fotógrafo foi encontrar um caso raro com um homem a jogar na mesa com mulheres. Será que a tradição já não é o que era ou que o machismo está a perder terreno?

SALIR DO TEMPO

Salir transfigurou-se, recuou no tempo e foi visitada durante dois dias por muito milhares de visitantes para assistir a mais uma edição de Salir do Tempo, neste ano de 2013 da graça de Jesus Cristo. Bem hajam a Junta de Freguesia de Salir e a Câmara Municipal de Loulé que proporcionaram esta interessante recriação tendo como fonte de inspiração o antigo castelo de Salir.