FINALMENTE A IMAGEM DE UM BURACO NEGRO

EUREKA! Os cientistas europeus conseguiram pela primeira vez fotografar uma imagem real de um Buraco Negro no centro da Galáxia M87.
O Buraco Negro agora fotografado é um gigante poderoso com perto de 100 milhões de quilómetros, maior ainda que todo o nosso Sistema Solar.
Ao centro podemos ver a mancha negra do Buraco Negro com uma força de atracão poderosíssima sobre toda a matéria que absorve e lateralmente nas imediações, mas a distâncias astronómicas, uma coroa de luz indiciando a elevada temperatura neste lugar distante do universo.

Imagem do Buraco Negro 

Galáxia M87

Esta grande vitória da ciência e tecnologia veio confirmar a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que há cem anos previu a existência de buracos negros no universo, a partir do impacto que essa colossal massa teria no movimento das estrelas.
Einstein, o maior cientista do século XX, curiosamente foi motivo de preocupação dos seus pais porque só começou a falar aos cinco anos e foi um aluno com baixas notas a Matemática, que seria mais tarde a disciplina que o ajudou a descobrir e fundamentar a sua teoria revolucionária.

Albert Einstein

Deixou-nos a famosa fórmula Matemática que nos permite calcular a energia de um corpo (E) multiplicando a sua massa (m) com a velocidade da luz ao quadrado (c), que como sabemos se aproxima de 300 milhões de metros por segundo.
A importância desta descoberta, além de confirmar os estudos de Einstein e de Stephen Hawking, sobre a deformação do espaço-tempo, e abre novas perspetivas para o conhecimento do misterioso universo onde, num pequeno planeta azul periférico a vida foi possível.

Stephen Hwking

E assim o negro cósmico traz consigo luz ao nosso conhecimento sempre incompleto, que cresce com a ciência e as nossas vivências quotidianas e nos deixa surpreendidos porque paradoxalmente, o aumento do nosso saber individual e coletivo caminha a par com a consciência do crescimento exponencial do nosso desconhecimento.Obrigado Europa pelo investimento de 44 milhões do nosso dinheiro coletivo, para que possamos ter esta sensação única e este contributo inestimável para a Ciência, onde os cientistas europeus foram pioneiros. PARABÉNS À CIÊNCIA DO VELHO CONTINENTE!