Um dia andava com a minha Gertrudes na
"aceifa", veio-me um secura à garganta, andei à procura do barril,
corri tudo e não o encontrei.
Perguntei à minha mulher pelo barril e procurámos os dois mas não o conseguimos "incontrar".
Duas semanas depois levei os molhos de trigo para a debulhadora que estava ali no Monte Velho, carreguei os molhos para cima da máquina, trouxe o trigo e "acarretei" a palha para a cabana na gorpelha, com o burro.
Uma bela noite fui dar palha ao burro com um candeeiro a petróleo então não fui encontrar o raio do barril na manjedoura do burro, misturado numa mão cheia de palha que lá pus.
Há coisas do diabo...se contar ninguém acredita...
Perguntei à minha mulher pelo barril e procurámos os dois mas não o conseguimos "incontrar".
Duas semanas depois levei os molhos de trigo para a debulhadora que estava ali no Monte Velho, carreguei os molhos para cima da máquina, trouxe o trigo e "acarretei" a palha para a cabana na gorpelha, com o burro.
Uma bela noite fui dar palha ao burro com um candeeiro a petróleo então não fui encontrar o raio do barril na manjedoura do burro, misturado numa mão cheia de palha que lá pus.
Há coisas do diabo...se contar ninguém acredita...
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