Foi no domingo passado que a Associação de Caçadores da Nave do Barão organizou uma batida ao Javali. Encontraram-se cedinho para o pequeno almoço reforçado, partiram pelos montes com os seus canitos e foram bater terreno na esperança de poderem alvejar algum dos muitos javalis que habitam por aqui. Mas os bichanos têm também o seu instinto de sobrevivência e conseguiram escapar do cerco que lhe foi montado. Os caçadores chegaram "murchos", com um "chibo" na bagagem.
Mas o petisco já estava garantido com duas lebres que haviam caçado antes, fazendo as delícias de cerca de três dezenas de almoçaristas, com a habitual arte culinária da Marieta.
Foi mais um momento de agradável convívio bem regado com vinho da Nave, desta vez da colheita de Manuel Rosa, que trepa com muita facilidade e ajudou à animação da festa.
Na Nave do Barão, tal como na mítica aldeia de Obélix, os momentos coletivos terminam sempre com uma ágape e opípara refeição mas desta vez os javalis não fizeram parte da ementa, apesar de serem abundantes e de fazerem bastantes estragos nas hortas da região.
Na Nave do Barão, tal como na mítica aldeia de Obélix, os momentos coletivos terminam sempre com uma ágape e opípara refeição mas desta vez os javalis não fizeram parte da ementa, apesar de serem abundantes e de fazerem bastantes estragos nas hortas da região.
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