Foi criado um grupo de trabalho que está a recolher registos escritos, testemunhos orais, fotografias e elementos sobre a história da Nave do Barão, que virá a dar lugar à edição de um livro que pretende preservar memória, escrever a história e revelar traços identitários desta aldeia situada no coração do Algarve Central.
A equipa conta neste momento com dezena e meia de aderentes, que tendo em conta os interesses e motivações de cada um dos protagonistas, vai reunindo um fundo documental com poesia popular, gastronomia local, mezinhas e benzeduras, tradições e relatos orais, iconografia e apontamentos diversos.
Trata-se de uma obra coletiva onde todos os que quiserem colaborar são bem vindos. E a colaboração pode ser simplesmente a cedência temporária para digitalização de fotografias antigas, recordações ou apontamentos de memórias orais, tradições, hábitos usos e costumes, elementos recolhidos sobre o passado próximo ou distante,...Os interessados neste percurso cooperativo de investigação, podem manifestar a sua disponibilidade junto destes novos argonautas que querem viajar no espaço-tempo para eternizar no papel estórias, memórias e identidades da Nave do Barão.
Foto cedida pela Maria Dias, tirada em frente da Venda do Tio Pires |
Bom dia, pesquisando dados da minha família cheguei por puro acaso ao seu interessante site. A professora de primária na segunda foto é a minha querida e recordada avó; Rita Rocha Guerreiro, professora em várias escolas da região durante esses anos. Cumprimentos Oswaldo Guerreiro.
ResponderEliminarAcrescentando ao meu comentário há mais de um mês atrás, parte da familia emigrou para a Venezuela onde eu nasci, mais apenas recentemente descobri tenho algumas raízes familiares antigas na Nave do Barão e por tanto gostaria mesmo de entrar em contato com alguém do grupo, mesmo seja so para dizer olá. o meu email: ojguerreiro@gmail.com
ResponderEliminarFicamos contentes pelos comentários de Oswaldo Guerreiro que pela descrição será um primo afastado geograficamente da família Guerreiro. estamos a trabalhar na memória da Nave e estas informações são preciosas.
ResponderEliminarObrigado Oswaldo, abraço baronense