sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

AI O TEMPO!

Ai o tempo, ai o tempo tão manhoso e tão cruel a fingir que se renova num eterno carrossel. Na dança das estações ata aqui, desata ali desfolham-se as ilusões E a gente entra na roda pé num ano pé no outro Escrevendo sonhos virgens no calendário da vida. De promessas e de encantos se tece a trama do tempo entretecendo a esperança de fazer um tempo novo.

Maria Jorgete Teixeira

Sem comentários:

Enviar um comentário

A diversidade de pensamento é fundamental para o desenvolvimento humano. Deixe aqui o seu testemunho.