Não é só contra os
integristas muçulmanos que o semanárioCharlie
Hebdo investe:
opositores do casamento gay, judeus, Marine Le Pen,
François Hollande, o Vaticano, todos já foram alvo dos seus desenhos satíricos
e mordazes.
Esta não é a primeira vez
que a sede do Charlie Hebdo, no 20.ºarrondissement de Paris, é atacada. Em 2011,
foi atacada à bomba, provavelmente devido à decisão de produzir uma edição
especial com o título Charia Hebdo, em que o
profeta Maomé seria colocado como o director do semanário. A capa do que seria
esta edição especial já circulava na Internet dias antes do ataque.
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